terça-feira, 25 de setembro de 2018

Entrelaçamento quântico, do ponto de vista religioso e científico

Entrelaçamento quântico, do ponto de vista religioso e científico: isso tem a ver com o chacra cerebelar, que se localiza na região occipital




O entrelaçamento quântico, segundo a ciência

A isto se chama entrelaçamento quântico. Para aqueles de nós que não são físicos, parece tão irreal como ratos a cantarem e até há muitos físicos que têm as suas reservas quanto a este fenómeno. Albert Einstein, cuja investigação contribuiu para a proposta desta teoria, chamou-lhe ironicamente uma “acção fantasmagórica a distância”. O entrelaçamento quântico não respeita algumas das leis fundamentais da física: nada viaja mais rápido do que a luz e os objectos são apenas influenciados por aquilo que os rodeia. E os cientistas ainda não conseguiram explicar como é que as partículas estão ligadas. Será um "buraco de minhoca" [que, em física, é uma espécie de “atalho” através do espaço do tempo]? Uma dimensão desconhecida? O poder do amor? (Esta última é a brincar.)


Felizmente para físicos quânticos, nem sempre é preciso explicar um fenómeno para o investigar. Os nossos antepassados não sabiam o que era fricção até inventarem a roda. Há 600 anos, os médicos da China medieval não sabiam da existência de anticorpos quando começaram a vacinar pessoas contra a varíola. O não saber o que está por detrás do entrelaçamento quântico não impediu Jian-Wei Pan, um físico da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, em Xangai, de o enviar para o espaço. 














Num novo estudo na revista científica Science, Pan e os seus colegas descrevem que produziram fotões entrelaçados num satélite a quase 485 km do planeta e que os emitiram para dois laboratórios terrestres, com mais de 1200 km a separá-los, tudo sem perder a estranha ligação das partículas. É a primeira vez que são geradas partículas entrelaçadas no espaço e a distância da manutenção do entrelaçamento aumentou dez vezes.


https://www.publico.pt/2017/07/22/ciencia/noticia/entrelacamento-quantico-foi-conseguido-no-espaco-1779884






uando você e seus amigos estão rindo juntos de uma boa piada, não são apenas as suas risadas que estão sincronizadas: suas atividades cerebrais também.
Um estudo da Universidade Aalto e do Centro Turku PET na Finlândia descobriu que quando as pessoas compartilham qualquer forte estado emocional, seus corpos e cérebros processam de maneira similar; eles sincronizam.
Ao analisar os cérebros de participantes através de ressonância magnética enquanto eles assistiam vídeos agradáveis, desagradáveis e neutros, os pesquisadores notaram que sentir emoções fortes desagradáveis sincroniza as redes cerebrais de processamento de emoção nas regiões frontal e linha média do cérebro das pessoas. Já os eventos altamente excitantes sincronizam a atividade cerebral das pessoas nas redes de apoio, atenção, visão e tato.

Rindo, chorando, bocejando junto

Não é novidade que as pessoas compartilham emoções e que elas são contagiantes. Quem nunca riu só de observar outra pessoa rindo? Ou bocejou só de perceber alguém abrindo a boca (ou porque leu a palavra “bocejar”)?
Em muitos casos, os cientistas não sabem explicar porque esses atos são contagiosos, como o bocejo.
Bocejar pode não ser de todo emocional, mas é o mais contagioso de todos: além de ser impossível impedir um adulto de bocejar ao ver outro bocejando, nossa tendência a bocejar por ver os outros é maior se estivermos em um círculo de amigos íntimos (e não desconhecidos). Até os animais passam por isso.

https://hypescience.com/como-sincronizar-sua-atividade-cerebral-com-a-de-outras-pessoas/

Em observação

https://www.youtube.com/watch?v=MX_207fKkaU







Vamos estudar né:






Mais ciência...

Depois do gato, o termômetro de Schrodinger



O Gato de Schrödinger, que está vivo e morto enquanto está dentro da caixa, é um dos paradigmas da Mecânica Quântica
Parecida com a teoria do gato de Schrodinger, em que o gato dentro da caixa pode estar ao mesmo tempo vivo e morto, um novo princípio de incerteza sustenta que os objetos quânticos podem ter duas temperaturas diferentes.
A famosa experiência do gato de Schrodinger, que implica um gato em uma caixa que poderia estar vivo e morto ao mesmo tempo, ganhou um novo parceiro na lista dos fenômenos bizarros da mecânica quântica.
Físicos da Universidade de Exeter, na Inglaterra, descobriram que poderia existir um limbo semelhante ao gato na temperatura: a nível quântico, os objetos podem apresentar duas temperaturas diferentes. Esse paradoxo quântico é a primeira nova relação de incerteza quântica a ser formulada em décadas.
O estudo publicado no dia 6 de junho na Nature Communications mostra que, através dessa nova incerteza quântica, quanto mais precisa for a medição da temperatura do objeto em estudo, menor é a precisão da medição da energia do corpo.
Esta é uma nova aplicação do primeiro dos Princípios da Incerteza de Heisenberg, segundo o qual, na escala dos objetos quânticos, não se consegue medir com igual rigor a posição e a velocidade de um determinado corpo.
A descoberta tem grandes implicações para a nanociência, que estuda objetos extremamente pequenos, mais diminutos que um nanômetro. Este novo princípio altera a maneira como os cientistas medem a temperatura desses pequenos objetos, tão pequenos como pontos quânticos, pequenos semicondutores ou células isoladas.
Mesmo que um típico termômetro mostre a subida e descida da sua energia, ela é sempre contida dentro de uma faixa pequena. A nível quântico, isso já não acontece, como mostrou a pesquisa inspirada no gato de Schrodinger.
Na teoria de Schrodinger, é proposto que um gato entre em uma caixa com um veneno que pode ser ativado pela decaimento de uma partícula radioativa. Seguindo as leis da mecânica quântica, a partícula pode decair e não decair ao mesmo tempo, o que significa que, até a caixa ser aberta, o gato permanece morto e vivo ao mesmo tempo – um fenômeno conhecido como sobreposição.
Nesta nova pesquisa, os cientistas usaram a matemática teórica para prever quanta sobreposição afetaria a medição da temperatura de um objeto quântico.
“No caso quântico, um termômetro quântico estaria em uma sobreposição de estados de energia simultaneamente”, afirmou Harry Miller, um dos pesquisadores da Universidade de Exeter, que desenvolveu o novo princípio.
“O que descobrimos é que o termômetro não tem uma energia definida e está, na verdade, em combinação de diferentes estados de uma só vez, o que contribui para a incerteza na temperatura que podemos definir”, revelou.
No mundo observável, um termômetro pode nos dizer que um dado objeto se encontra entre os -0,5ºC e os 0ºC. No mundo quântico, o termômetro nos diz que o objeto está a ambas as temperaturas ao mesmo tempo. Este novo principio quântico explica a estranheza quântica registrada.
O novo estudo pode ajudar os cientistas nos novos projetos, em que é necessário medir as mudanças de temperatura em objetos abaixo da escala nanométrica. “Nossos resultados vão dizer exatamente como projetar suas sondas e explicar a incerteza quântica adicional que se obtém”, conclui Harry Miller.
Ciberia // ZAP

https://ciberia.com.br/depois-do-gato-o-termometro-de-schrodinger-45372

Físicos criam o paradoxo “Lula de Schrödinger”  

O paradoxo manda acrescentar um ágio de 5% ao resultado da equação
O paradoxo manda acrescentar um ágio de 5% ao resultado da equação

DESEMBARGADOR DE PARTÍCULAS – “Lula não é uma pessoa nem uma ideia, é um estado quântico.” Foi com essas palavras que a cientista Gleisi Hoffstein, especialista em relatividade, explicou o estado físico do ex-presidente Lula, que foi libertado, preso e libertado de novo no último domingo – tudo isso sem sair da Carceragem da Polícia Federal, em Curitiba.
O vaivém jurídico acabou por chacoalhar os cânones da física, criando um novo paradoxo quântico. “O Gato de Schrödinger pode estar morto e vivo ao mesmo tempo, mas isso é pra físico iniciante”, explicou o famoso cientista Merval Hawking. “Muito mais complicado é explicar a situação jurídica do Lula depois de tanta liminar.” Há quem diga que o caso pode levar a ciência a confirmar a existência de uma quarta dimensão (e de uma quinta jurisdição). “O que vemos é um presidente que pode estar preso e solto ao mesmo tempo. Pode estar em Curitiba e São Bernardo. Pode ser e não ser pré-candidato. É um desafio enorme para os limites da ciência, da física e da ética”, continuou Merval Hawking.
Os principais centros de estudos científicos já preparam um simpósio em que outras teorias sobre a situação do presidente serão apresentadas. Há o estudo sobre o “Lula de Schroeder”, que investiga a relação do presidente com a projeção dos meios de comunicação; o “Lula de Heinrich”, que investiga as ligações do ex-presidente com o ator Cláudio Heinrich, astro de “Malhação”; e também o “Lula de Gessinger”, que faz um paralelo entre o político petista e as letras do grupo gaúcho Engenheiros do Havaí no espaço-tempo da infinita highway.

https://piaui.folha.uol.com.br/herald/2018/07/09/fisicos-criam-o-paradoxo-lula-de-schrodinger/

Post Scriptum:
...como rolou este tema:

 senti a necessidade de abrir um espaço para estudar o ENTRELAÇAMENTO QUÂNTICO

...não sei ao certo o que o tarô tem a ver com o entrelaçamento quântico,


...apenas senti vontade de entender isso...ah sim, agora lembro, foi por causa do chacra 8 que, segundo o spin, se localiza na região occipital, assista ao primeiro video desta lista e atente para a experiencia, a da criança com a bola e a relação com a região occipital, que chamo de chacra 8...aliás , ..vou chamar de não=chacra...


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